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MEU INVENTÁRIO É JUDICIAL: O QUE FAZER?

Existem algumas hipóteses em que é obrigatório a realização do inventário na via judicial, como nos casos em que um dos herdeiros é menor ou incapaz, o falecido tenha deixado testamento ou exista conflito entre os herdeiros. Mas o que fazer nessas situações?
Para que o processo ocorra de forma mais célere, é importante contratar um advogado que já possua familiaridade com o processo de inventário, para que toda a documentação necessária seja juntada nos autos desde o início, não dependendo de decisões judiciais para acrescentar esses documentos.
É importante buscar, sempre que possível, um acordo entre os herdeiros, para evitar que o juiz julgue o processo, finalizando o inventário o quanto antes para que seja lavrada a escritura.
Ainda, caso os herdeiros não possuam condições de arcar com as custas do processo, é possível solicitar a gratuidade de justiça no inventário, desde que comprove que seu sustento e de sua família será comprometido com essas despesas processuais.
O essencial no inventário judicial é estar assistido por um profissional especializado, que conheça todo o procedimento do inventário e desde o início já traga ao processo tudo o que for necessário para sua finalização, em alguns casos, o inventário judicial pode ser muito rápido, com os documentos certos e um profissional experiente, alguns juízes resolvem o assunto em aproximadamente três meses, de forma em que tudo estará finalizado e resolvido.

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